Mario Bittencourt destaca melhorias feitas no CT Carlos Castilho

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Na tarde desta segunda-feira, o presidente Mario Bittencourt concedeu entrevista coletiva no CT Carlos Castilho. O tema eram os três anos de gestão que se completaram recentemente e o mandatário tricolor fez um balancete geral do que foi feito e conquistado nesse período – que se encerra ao final do ano, com novas eleições.

Mario Bittencourt concede entrevista coletiva sobre os três anos de sua gestão
Foto: reprodução

Após falar sobre o futebol profissional, o assunto foi o Centro de Treinamento. Localizado na Barra da Tijuca, o CTCC passou por diversas obras que melhoraram sua estrutura geral. Mario comentou sobre a negociação com a prefeitura para a realização das obras da rua de acesso. Afirmou que Eduardo Paes os recebeu recentemente em seu gabinete e que estão recebendo visitas da equipe da prefeitura.

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Em fevereiro, o Fluminense iniciou as obras para levantar um muro ao redor do CT. Na coletiva, o mandatário informou que inicialmente não havia projeto para isso, mas que a construção está prestes a terminar, dando o final do mês como previsão para conclusão de 70%. Destacou que a construção tem quase 1 km e é fundamental não apenas para a segurança dos funcionários, mas também para a manutenção dos campos: “porque sem o muro o vento fica mais forte e dificulta a irrigação”.

Início da construção do muro, em fevereiro de 2022. Foto: Lucas Merçon/FFC

Em relação a estrutura de treino, comentou sobre a construção de um novo vestiário que será utilizado pelo sub-23 e/ou por delegações visitantes que utilizassem o CT para treinar. Além disso, destacou a conclusão do campo 3 conforme previsto no projeto.

Mario Bittencourt frisou ainda a criação de uma identidade de pertencimento tricolor no CT, que pouco possuía as cores ou o escudo do Fluminense. Explicou que essa presença reforça a identificação entre atleta e clube: “Seguimos dando essa repaginada para que haja maior vinculação e sensação de pertencimento”

Quanto ao departamento médico, o presidente revelou que o Flu investiu cerca de 300 a 400 mil dólares na obtenção de equipamentos de fisiologia e fisioterapia, garantindo que o clube não fica atrás de nenhum time brasileiro nesse quesito e rasgou elogios a atuação do fisioterapeuta Filé.

Parede em homenagem à Carlos Castilho, feita em janeiro deste ano.
Foto: Reprodução FFC

 

 


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